As francesas dominaram boa parte da primeira semi-final do Campeonato do Mundo Feminina da FIFA, em Moenchengladbach, mas esbarraram na incrível eficiências das actuais campeãs olímpicas, que aproveitaram boa parte de suas oportunidades e avançaram à decisão do título mundial com uma vitória por 3 a 1. É a primeira vez que as americanas chegam à final desde 1999.
A história do jogo começou a ser escrita logo aos nove minutos, quando Heather O’Reilly foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para Lauren Cheney abrir o placar. Com 1 a 0 no placar, as americanas dedicaram-se a esperar pela França, que não se fartou de atacar e criou muitas oportunidades ao longo de toda a primeira parte, culminando com um chutaço de Sonia Bompastor no travessão. A guarda-redes Hope Solo precisou de trabalhar muito, e ainda assim quase viu as suas companheiras dilatarem a vantagem para 2 a 0 no segundo lance perigoso dos EUA no jogo: uma cabeçada de Abby Wambach na trave, que percorreu toda a linha do golo.
O prémio pela insistência das francesas chegou aos dez minutos da segunda parte, com Bompastor: ela tentou um cruzamento longo, do lado esquerdo. Ninguém chegou a encostar na bola, o que enganou Solo: foi buscar a bola no fundo da baliza, no cantinho esquerdo.
O jogo estava empatado e a França, jogava melhor. As europeias partiram para cima na esperança de conquistar uma reviravolta que parecia merecida. Mas veio outra vez a efectividade das americanas: cobrança de um canto de Cheney aos 34 do segundo tempo, e Wambac - que seria eleita a melhor da partida - desta vez, não falhou na cabeçada.
Ainda houve tempo para, três minutos depois, com as francesas lançadas no ataque, Alex Morgan receber pela esquerda e tocar com categoria por cima de Beranger Sapowicz. Era o 3 a 1 que, se não reflecte exactamente o que foram os 90 minutos de jogo, deixa claro qual equipa foi mais eficiente.
A história do jogo começou a ser escrita logo aos nove minutos, quando Heather O’Reilly foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para Lauren Cheney abrir o placar. Com 1 a 0 no placar, as americanas dedicaram-se a esperar pela França, que não se fartou de atacar e criou muitas oportunidades ao longo de toda a primeira parte, culminando com um chutaço de Sonia Bompastor no travessão. A guarda-redes Hope Solo precisou de trabalhar muito, e ainda assim quase viu as suas companheiras dilatarem a vantagem para 2 a 0 no segundo lance perigoso dos EUA no jogo: uma cabeçada de Abby Wambach na trave, que percorreu toda a linha do golo.
O prémio pela insistência das francesas chegou aos dez minutos da segunda parte, com Bompastor: ela tentou um cruzamento longo, do lado esquerdo. Ninguém chegou a encostar na bola, o que enganou Solo: foi buscar a bola no fundo da baliza, no cantinho esquerdo.
O jogo estava empatado e a França, jogava melhor. As europeias partiram para cima na esperança de conquistar uma reviravolta que parecia merecida. Mas veio outra vez a efectividade das americanas: cobrança de um canto de Cheney aos 34 do segundo tempo, e Wambac - que seria eleita a melhor da partida - desta vez, não falhou na cabeçada.
Ainda houve tempo para, três minutos depois, com as francesas lançadas no ataque, Alex Morgan receber pela esquerda e tocar com categoria por cima de Beranger Sapowicz. Era o 3 a 1 que, se não reflecte exactamente o que foram os 90 minutos de jogo, deixa claro qual equipa foi mais eficiente.
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