O Brasil não poderia ter ficado mais perto de se classificar para as semifinais do Campeonato do Mundo Feminina da FIFA Alemanha 2011. E, por isso mesmo, a derrota acabou sendo das mais spfrida. O lugar foi das brasileiras até o último minuto da prolongamento, quando Abby Wambach empatou em 2 a 2 para os Estados Unidos e levou a decisão para os penaltis. Assim, mais uma vez, o sonho de Marta e companhia de conquistar o título mundial escapou pelos dedos.
Com a vitória por 5 a 3 nos penaltis em Dresden, os EUA mantiveram a escrita de chegar ao menos à semifinal em todas as edições do Campeonato do Mundo Feminina da FIFA. As adversárias das actuais campeãs olímpicas serão as francesas, que eliminaram a Inglaterra. A outra semifinal tem Suécia x Japão.
A partida não começou nada animadora para o Brasil. Logo aos dois minutos de jogo, Daiane cortou um cruzamento de Shannon Boxx e acabou marcar o golo na própria baliza. Mas, para quem esperava um desespero por parte da Selecção, o que se viu foi justamente o contrário: com Marta tremendamente inspirada, a equipa recompôs-se e passou a criar oportunidades de empatar ao longo de toda a primeira etapa, culminando com uma oportunidade de Fabiana que no travessão, aos 38 minutos.
A Selecção de Kleiton Lima voltou dos balneários com o mesmo ritmo, impondo cada vez mais pressão sobre os EUA. A situação ficou ainda mais complicada para as americanas aos 20 minutos, quando Marta aplicou um lindo chapéu em duas defensoras e, no momento de concluir, foi derrubada por trás por Buehler. A americana foi expulsa e o penalti, marcado por Marta. A partida estava assim empatada.
Então, com onze contra dez – e, sobretudo, uma dessas onze sendo Marta – as brasileiras tomaram novamente o controlo do jogo. Foi assim até o apito final dos 90 minutos e assim seguiu no início do prolongamento, quando, aos dois minutos, Marta concluiu com precisão um cruzamento vindo da esquerda. Era, aparentemente, o golo da vitória.
Mas a desvantagem numérica no marcador e na quantidade de jogadoras pareceu só trazer mais brio aos EUA. Com constantes cruzamentos à área, a equipa tentava o empate e viu a recompensa já com um minuto além dos 120 de jogo: num cruzamento longo de Megan Rapinoe, a guarda-redes Andréia saiu mal, não alcançou a bola e Abby Wambach, de cabeça, decretou o empate.
Nos penaltis, mais uma vez brilhou Hope Solo, eleita a melhor jogadora da partida. Após seis cobranças perfeitas, três de cada lado, a guarda-redes americana defendeu a cobrança de Daiane. As americanas continuaram executando suas cobranças e garantiram o lugar nas semifinais por 5 a 3.
Com a vitória por 5 a 3 nos penaltis em Dresden, os EUA mantiveram a escrita de chegar ao menos à semifinal em todas as edições do Campeonato do Mundo Feminina da FIFA. As adversárias das actuais campeãs olímpicas serão as francesas, que eliminaram a Inglaterra. A outra semifinal tem Suécia x Japão.
A partida não começou nada animadora para o Brasil. Logo aos dois minutos de jogo, Daiane cortou um cruzamento de Shannon Boxx e acabou marcar o golo na própria baliza. Mas, para quem esperava um desespero por parte da Selecção, o que se viu foi justamente o contrário: com Marta tremendamente inspirada, a equipa recompôs-se e passou a criar oportunidades de empatar ao longo de toda a primeira etapa, culminando com uma oportunidade de Fabiana que no travessão, aos 38 minutos.
A Selecção de Kleiton Lima voltou dos balneários com o mesmo ritmo, impondo cada vez mais pressão sobre os EUA. A situação ficou ainda mais complicada para as americanas aos 20 minutos, quando Marta aplicou um lindo chapéu em duas defensoras e, no momento de concluir, foi derrubada por trás por Buehler. A americana foi expulsa e o penalti, marcado por Marta. A partida estava assim empatada.
Então, com onze contra dez – e, sobretudo, uma dessas onze sendo Marta – as brasileiras tomaram novamente o controlo do jogo. Foi assim até o apito final dos 90 minutos e assim seguiu no início do prolongamento, quando, aos dois minutos, Marta concluiu com precisão um cruzamento vindo da esquerda. Era, aparentemente, o golo da vitória.
Mas a desvantagem numérica no marcador e na quantidade de jogadoras pareceu só trazer mais brio aos EUA. Com constantes cruzamentos à área, a equipa tentava o empate e viu a recompensa já com um minuto além dos 120 de jogo: num cruzamento longo de Megan Rapinoe, a guarda-redes Andréia saiu mal, não alcançou a bola e Abby Wambach, de cabeça, decretou o empate.
Nos penaltis, mais uma vez brilhou Hope Solo, eleita a melhor jogadora da partida. Após seis cobranças perfeitas, três de cada lado, a guarda-redes americana defendeu a cobrança de Daiane. As americanas continuaram executando suas cobranças e garantiram o lugar nas semifinais por 5 a 3.
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