O apoio dos adeptos e a condição de actual campeã do mundo não foi o suficiente para levar a Alemanha para além da partida dos quartos de final disputada neste sábado em Wolfsburg. Aquilo que parecia pouco provável aconteceu: o Japão surpreendeu as donas da casa e enfrentará na semifinal o vencedor do duelo entre Suécia e Austrália.
Para isso acontecer, porém, foi preciso esperar. Tal como na primeira partida dos quartos – em que a França terminou eliminando a Inglaterra nos penaltis -, as duas equipes terminaram empatadas apos os 90 minutos regulamentares. Apesar de um domínio territorial das alemãs, a equipa não conseguiu marcar e precisou se contentar com um 0 a 0 e com a decisão no prolongamento. Foi quando entrou em cena a estrela de Karina Maruyama, que havia saído do banco de reservas: ela aproveitou uma bola longa e aparentemente despretensiosa aos três minutos dos segundo tempo da prorrogação e, com um toque cruzado, marcou o golo que decretou a primeira passagem das japonesas e a primeira derrota das actuais bicampeãs mundiais apos 16 jogos invictas na competição: a Alemanha não perdia desde os quartos de final da edição de 1999, nos Estados Unidos.
A primeira grande decepção do dia para as alemãs veio logo no início, quando a meio-campista Kim Kulig saiu de campo com uma lesão no joelho. Mas nem isso impediu que a equipe dominasse as principais acções ofensivas desde o primeiro tempo, criando oportunidades e exigindo trabalho da guarda-redes Ayumi Kaihori.
O ritmo permaneceu o mesmo nos primeiros minutos da segunda etapa, até que, aos poucos, as japonesas passaram a se aventurar mais nos contra-ataques e a trazer perigo para Nadine Angerer. Essa passou a ser a tónica da partida até a prolongamento: ataque alemão de um lado, investidas rápidas das japonesas na sequência. Isso até o momento-chave em que Maruyama fez o 1 a 0 e, no instante seguinte, Behringer acertou um tiraço de longe, que obrigou Kaihori a uma grande defesa. Foi ali que as alemãs perceberam que estava tudo perdido. O mundo do futebol feminino terá uma nova campeã.
Para isso acontecer, porém, foi preciso esperar. Tal como na primeira partida dos quartos – em que a França terminou eliminando a Inglaterra nos penaltis -, as duas equipes terminaram empatadas apos os 90 minutos regulamentares. Apesar de um domínio territorial das alemãs, a equipa não conseguiu marcar e precisou se contentar com um 0 a 0 e com a decisão no prolongamento. Foi quando entrou em cena a estrela de Karina Maruyama, que havia saído do banco de reservas: ela aproveitou uma bola longa e aparentemente despretensiosa aos três minutos dos segundo tempo da prorrogação e, com um toque cruzado, marcou o golo que decretou a primeira passagem das japonesas e a primeira derrota das actuais bicampeãs mundiais apos 16 jogos invictas na competição: a Alemanha não perdia desde os quartos de final da edição de 1999, nos Estados Unidos.
A primeira grande decepção do dia para as alemãs veio logo no início, quando a meio-campista Kim Kulig saiu de campo com uma lesão no joelho. Mas nem isso impediu que a equipe dominasse as principais acções ofensivas desde o primeiro tempo, criando oportunidades e exigindo trabalho da guarda-redes Ayumi Kaihori.
O ritmo permaneceu o mesmo nos primeiros minutos da segunda etapa, até que, aos poucos, as japonesas passaram a se aventurar mais nos contra-ataques e a trazer perigo para Nadine Angerer. Essa passou a ser a tónica da partida até a prolongamento: ataque alemão de um lado, investidas rápidas das japonesas na sequência. Isso até o momento-chave em que Maruyama fez o 1 a 0 e, no instante seguinte, Behringer acertou um tiraço de longe, que obrigou Kaihori a uma grande defesa. Foi ali que as alemãs perceberam que estava tudo perdido. O mundo do futebol feminino terá uma nova campeã.
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